O marketing digital, como eu conheço hoje, vive entre dois mundos: o da intuição e o dos dados. Ora, basta conversar com profissionais de diferentes gerações para perceber que sempre existiu confiança no “feeling” – aquela sensação de quem conhece o público, sente o mercado e arrisca. E, honestamente, eu já vi esse instinto acertar. Só que, à medida que as empresas buscam previsibilidade, perceber quando é hora de ouvir os dados e não só o instinto se torna uma questão decisiva para crescer mais e errar menos.
Por que ainda existe apego ao feeling?
Tenho certeza de que você já ouviu frases como: “Sempre fizemos assim”, “Eu conheço meu cliente”, ou “A intuição não falha”. Isso nunca foi raro no marketing. Eu mesmo já me peguei confiando demais numa ideia só porque parecia boa demais para dar errado. Só que, na prática, às vezes ela falha. Não por falta de experiência, mas porque o contexto muda rápido e o que funciona numa campanha pode não fazer sentido em outra.
O “feeling” costuma estar mais presente quando:
- O profissional tem histórico de acertos com abordagens passadas;
- Faltam dados confiáveis ou tempo para análises profundas;
- A decisão é urgente e não permite muita reflexão;
- A empresa nunca investiu tanto em analisar resultados de forma estruturada.
O problema aparece quando se torna a única bússola. E aí, quando a performance cai, troca-se de estratégia sem clareza real do porquê.
Sentir o mercado é poder, medir o mercado é inteligência.
O que dados realmente trazem para o marketing?
No momento em que comecei a priorizar a análise de dados, ficou claro que não se trata só de números. Os dados ajudam a enxergar padrões, identificar problemas rápidos e acertar na segmentação. Plataformas como a Futuree AI mostram bem esse valor: fazem o diagnóstico inteligente das campanhas, sugerindo não apenas os pontos fortes e fracos, mas o que agir primeiro – algo que o instinto sozinho dificilmente mostra.
- Reduz o risco de apostas erradas.
- Permite mensurar retornos sem achismo.
- Acelera a percepção de gargalos e acertos nas campanhas.
- Ajuda a criar planos de ação práticos em vez de reels intermináveis de relatórios.
Eu já presenciei cenários em que mudanças mínimas – identificadas ao cruzar dados de comportamento com taxas de conversão – transformaram resultados.
Como saber quando abandonar o feeling?
Para mim, o segredo nunca está em abandonar completamente a intuição, mas saber dar a devida voz aos dados. Existem sinais claros de que chegou a hora de trocar o feeling por análise estruturada.
- Quando os resultados passam a oscilar sem explicação transparente.
- Se o investimento está subindo, mas o retorno não acompanha na mesma velocidade.
- Quando há dúvidas sobre onde priorizar ajustes ou alocar recursos.
- Quando a pressão por resultados cria ansiedade e atropelo nas decisões.
- Se o time sente insegurança sobre por que uma campanha funcionou ou não.
Nesses momentos, trocar o feeling por dados é quase sinônimo de buscar previsibilidade. É onde uma ferramenta como a Futuree AI pode virar o jogo, porque ela transforma dados em recomendações acessíveis – e não em “relatórios frios”.
O impacto de decisões orientadas por dados (e menos feeling)
Em minha experiência, a grande vantagem em sustentar decisões em dados está em três pontos:
- Aumento da clareza sobre o que realmente importa.
- Redução do desperdício de verba e de tempo – já que se foca no que traz valor.
- Transparência ao justificar escolhas para clientes ou superiores (especialmente útil em agências de marketing digital).
Nem sempre o resultado aparece de forma imediata. Às vezes, os ganhos estão em microajustes: cortar um canal ineficiente, mudar o foco de um público, ajustar o timing do conteúdo. O ponto é: decidir com base em evidências encurta o caminho entre a dúvida e a ação que faz a diferença.

A transição: misturando feeling e dados na prática
Eu costumo dizer que o melhor marketing nasce no meio desse caminho: nem só feeling, nem só dados. O desafio é encontrar o equilíbrio. Nos projetos que toquei, costumo propor:
- Levantamento de hipóteses com base na intuição de quem conhece o público;
- Validação ou ajuste das hipóteses com dados históricos das campanhas;
- Definição do que fazer a partir do que os números mostram sobre o comportamento real da audiência;
- Testes controlados, priorizando o que pode ser medido (mesmo em pequenas mudanças);
- Feedback constante, misturando aprendizados de feeling com os achados mais racionais.
Essa combinação se ilustra bem com o que a Futuree AI propõe: diagnósticos que vão além dos relatórios padrões. Eles mostram onde o feeling pode estar certo, mas também onde ajustar a rota.
Cases que me marcaram (sem nomes, só lição)
Lembro como se fosse ontem de uma campanha que, guiada pelo instinto criativo, prometia viralização. Era ousada, disruptiva. Só que, após duas semanas, os números de engajamento eram modestos, longe da meta. Foi quando recorremos ao diagnóstico por dados: percebemos que o público certo estava sendo impactado no horário errado. Mudando apenas o período das publicações – decisão 100% guiada por dados –, o projeto ganhou tração e conseguiu entregar acima do esperado.
Outro caso veio de um cliente desconfiado dos dados. Toda reunião, ele puxava pelo feeling. Até que, frente a uma sequência de campanhas com resultados fracos, aceitou testar uma abordagem baseada em análise detalhada por IA. O plano de ação foi direto, apontando investimentos desnecessários e oportunidades ignoradas. A clareza que surgiu dali não nasceu do instinto, mas da clareza que só um bom diagnóstico (como vejo na Futuree AI) entrega.
Os maiores saltos de resultado vêm do ajuste entre o humano e o mensurável.
Barreiras: por que é tão difícil abrir mão da intuição?
Dispor-se a escutar os dados nem sempre é fácil. Eu já presenciei resistências fortes, e as barreiras costumam vir de:
- Receio de que os dados tirem o brilho da criatividade;
- Medo de expor falhas ao olhar para números que não confirmam a experiência;
- Desconfiança em relação à confiabilidade das fontes;
- Falta de tempo para analisar tudo manualmente.
É nesse sentido que vejo benefícios em plataformas inteligentes, como a Futuree AI, porque elas trazem a análise pronta, indicando prioridades e poupando horas em diagnósticos que antes pareciam intermináveis.
Se quiser ter uma visão mais ampla sobre dados, campanhas e tendências, recomendo dar uma olhada nas categorias sobre marketing digital, análise de dados, gestão estratégica e inteligência artificial no nosso blog. Tem insights que mostram como os dados mudam a rotina de quem trabalha com estratégias reais.

Conclusão: agir diferente, ter resultados diferentes
A decisão de trocar ou misturar feeling e dados não é uma escolha binária. Eu percebo que, quanto maior o desafio em marketing, maior o valor de dados concretos para guiar as mudanças. Às vezes, é o próprio feeling que indica: “Está na hora de checar se os números confirmam ou reprovam a minha intuição”. E, honestamente, é quando vejo empresas saltarem de patamar, mudando os resultados de verdade.
Agir diferente começa ao enxergar diferente: deixe os dados mostrarem o próximo passo.
Meu convite é direto: permita-se experimentar uma abordagem realmente inteligente de diagnóstico com a Futuree AI. Torne as decisões mais claras e seguras e veja, com seus próprios olhos, o quanto isso pode mudar a história da sua estratégia. E, se quiser se aprofundar em exemplos práticos, não deixe de conferir este artigo aqui do nosso blog. Sua próxima decisão pode começar agora.
Perguntas frequentes
O que é decisão baseada em dados?
Decisão baseada em dados significa escolher caminhos, estratégias ou ações usando informações mensuráveis e confiáveis (como resultados de campanhas, taxas de conversão ou comportamento de público) em vez de seguir apenas o instinto ou impressões pessoais. Essas decisões são fundamentadas em evidências reais, o que costuma aumentar a chance de sucesso e reduzir apostas cegas.
Como equilibrar feeling e dados?
Na prática, acredito que o equilíbrio vem com ciclos curtos de experimentação. Primeiro, parto do feeling para criar hipóteses e depois avalio o que os dados mostram ao testar essas ideias. O segredo é, se os números comprovam o feeling, seguir em frente; se apontam falhas, ajustar sem apego. Os dados também ajudam a desafiar certezas antigas, sem tirar o brilho criativo do processo.
Quando usar dados no marketing?
Sempre que for preciso tomar decisões que impactam orçamento, público-alvo, canais ou prioridades, costumo confiar nos dados. Eles são ainda mais úteis quando surgem dúvidas sobre o que ajustar em campanhas ou quando o retorno não está alinhado com o esperado. Ou seja, quanto mais incerto o cenário, maior a necessidade de basear escolhas nos números ao invés do achismo.
Vale a pena confiar só no feeling?
Na minha visão, confiar apenas no feeling pode trazer bons insights, especialmente se você conhece muito o seu mercado. Só que, à medida que o negócio cresce, a intuição sozinha pode ser traiçoeira. As decisões tendem a se beneficiar – e muito – ao serem validadas por dados atuais. Só o feeling não garante previsibilidade e pode multiplicar riscos desnecessários.
Como começar a usar dados nas decisões?
O melhor começo que já testei é escolher uma área específica (por exemplo, desempenho de anúncios), definir metas simples e monitorar os resultados semanais. Ferramentas de diagnóstico com inteligência artificial, como a Futuree AI, facilitam essa transição, já oferecendo análises práticas e sugestões de ação. Aos poucos, você ganha confiança e expande o uso de dados para todas as decisões de marketing.